Impressões digitais de um Criador
Agora os cientistas estão convencidos de que um Criador deixou suas “impressões digitais” no universo?
Embora muitos cientistas ainda tendam a “expulsar” Deus para fora no universo, muitos reconhecem as implicações religiosas dessas novas descobertas. Em seu livro O Grande Projeto, Stephen Hawking, que não acredita em um Deus pessoal, tenta explicar por que o universo não precisa de um Deus. Contudo, quando confrontado com a evidência, até mesmo o próprio Hawking admitiu que “Deve haver alguma conotação religiosa. Mas penso que a maioria dos cientistas prefere ignorar esse lado religioso”. [26]
Como agnóstico, Jastrow não possui nenhum objetivo cristão nessas conclusões. No entanto, ele reconhece espontaneamente que os argumentos que defendem a existência de um Criador são convincentes. Jastrow escreve sobre o choque e o desalento enfrentado por cientistas que acreditavam ter excluído Deus de seu mundo.
Para o cientista que sempre viveu pela fé no poder da razão, o fim dessa história parece um pesadelo. Ele escalou as montanhas da ignorância; ele está prestes a conquistar o pico mais alto; quando ele ergue-se sobre a última rocha, é saudado por um bando de teólogos que estavam sentados lá por séculos. [27]
Um Criador pessoal?
Se existe um Criador superinteligente, surge a seguinte pergunta: como Ele é? Ele e apenas alguma Força, como em Star Wars, ou é um Ser pessoal, como nós? Uma vez que somos seres pessoais e relacionais, não seria Aquele que nos criou também um ser pessoal e relacional?
Muitos cientistas como Arthur L. Schawlow, Professor de Física na Stanford University e vencedor do Prêmio Nobel de Física, acreditam que essas novas descobertas oferecem evidências convincentes de um Deus pessoal. Ele escreve que “para mim, quando alguém se depara com as maravilhas da vida e do universo, precisa perguntar por quê, e não apenas como. As únicas respostas possíveis são religiosas… No universo em minha própria vida, eu encontro a necessidade de Deus“. [28] Se Deus é pessoal e, uma vez que nos deu a capacidade de nos comunicarmos, não esperaríamos que Ele se comunicasse conosco e nos permitisse saber por que estamos aqui?
Com vimos, a ciência não é capaz de responder a perguntas sobre Deus e o propósito da vida. No entanto, como a Bíblia estava certa sobre a criação a partir do nada, seria ela também confiável no que diz sobre Deus, a vida e seu propósito?
Há dois mil anos, pisou em nosso planeta um homem que alegava ter a resposta para a vida. Embora sua passagem pela Terra tenha sido breve, seu impacto mudou o mundo, e é sentido ainda hoje. Seu nome é Jesus Cristo.
As testemunhas oculares de Jesus Cristo contam que ele demonstrava continuamente poder criativo sobre as leis da natureza. Dizem que ele era sábio, humilde e misericordioso. Ele curou os aleijados, os surdos e os cegos. Cessou turbulentas tempestades e criou alimentos para os famintos instantaneamente, transformou água em vinho em um casamento e até mesmo trouxe vida aos mortos. Essas testemunhas alegam que, após sua brutal execução, ele ressuscitou dos mortos.
Também afirmam que foi Jesus Cristo quem lançou as estrelas no espaço, ajustou o universo e criou o DNA. Poderia ser Ele a quem Einstein inconscientemente se referiu como a “superinteligência” por trás do universo? Poderia ser Jesus Cristo quem Hoyle afirmou que havia “brincado com a Física, a Química e a Biologia?”.
Teria o mistério de quem está por trás do big bang e da inteligência do DNA sido revelado na seguinte passagem do Novo Testamento?
Ele é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação. Pois nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis,sejam tronos ou soberanias, poderes ou autoridades; todas as coisas foram criadas por ele e para ele. Ele é antes de todas as coisas, e nele tudo subsiste. [29]
Jesus falou com autoridade sobre o amor de Deus por nós e sobre a razão por que Ele nos criou. Jesus afirmou que Deus tinha um plano para nossas vidas, e esse plano gira em torno da relação com Ele. No entanto, para que essa relação fosse possível, Jesus teve de morrer na cruz pelos nossos pecados. E foi necessário que ele se levantasse dos mortos para que nós também pudéssemos ter vida após a morte. [30]
Se Jesus fosse o Criador, ele certamente teria poder sobre a vida e a morte. E aqueles mais próximos a ele alegam que o viram vivo após Ele morrer e permanecer enterrado por três dias.
Jesus voltou mesmo dos mortos?
O apóstolo Paulo nos conta que a vida após a morte começou com Jesus Cristo. As testemunhas de Jesus Cristo realmente falaram e agiram como se acreditassem que ele fisicamente se ergueu dentre os mortos após sua crucificação. Se eles estivessem errados, o cristianismo teria se baseado em uma mentira. Mas se estivessem certos, tal milagre confirmaria tudo o que Jesus disse sobre Deus, sobre si mesmo e sobre nós.
Devemos aceitar a ressurreição de Jesus Cristo somente pela fé ou existe evidência histórica sólida? Muitos céticos começaram investigações sobre os registros históricos para provar que os registros da ressurreição são falsos. O que eles descobriram?
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